INDEPENDÊNCIA E
MORTE!
“(...) escolhe,
pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o SENHOR, teu
Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende
a tua vida e a tua longevidade (...)” Deuteronômio 30.19-20
Ontem, comemoramos a Independência do Brasil. No dia 7 de setembro de 1822,
às margens do Ipiranga, D. Pedro I deu o famoso grito: Independência ou Morte!
Essa data e esse ato muito importantes para nós, marcam o início de uma nova
era para o Brasil, uma era de independência de Portugal.
Faz algum
tempo também que o homem, lá no jardim do Éden, declarou a sua independência de
Deus. Mas, nesse caso, a independência de Deus, declarada por Adão, gerou a
morte.
Quando o homem
deixou a sua dependência de Deus, ele morreu espiritualmente, pois perdeu a sua
comunhão com o Pai Celeste. E assim, encontra-se a humanidade perdida,
“independente” de Deus e completamente fadada à condenação eterna.
Deus no
decorrer de toda a história executou um plano maravilhoso para que o ser humano
pudesse novamente voltar à dependência do Senhor. Através de seu Filho, Jesus
Cristo, Deus nos oferece a vida, pois quem nele crê não morre, mas tem a vida
eterna. A vida verdadeira está em viver na dependência de Deus, “amando o Senhor, dando ouvidos à sua voz e
apegando-se a Ele”.
Só pode viver
na dependência de Deus aquele que crê em Jesus Cristo como o único e suficiente
Salvador. Para todos os que estão em Cristo, o grito é de: Dependência e Vida!
Por isso,
comemoremos a Independência Brasileira de Portugal e a nossa dependência de
Deus. Oremos para que o Brasil possa, antes de ser independente de qualquer
nação, ser totalmente dependente de Deus.
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